Coco babaçu possibilita pesquisas em nanotecnologia e criação de startups no Piauí

Pesquisa feita pela Associação de Quebradeiras de Coco do Piauí, apenas na região do território dos cocais, mostra que 50 mil famílias sobrevivem do manejo da palmeira de babaçu, especialmente da quebra do coco, no Estado. Mas a planta nativa possibilita uma série de subprodutos, não apenas os derivados de forma primária. O babaçu é, também, fonte de muitas pesquisas nas Universidades piauieses, além de impulsionar o surgimento de startups e novos produtos.

O professor Rubens Silva Costa, coordenador de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação do Instituto Federal do Piauí (IFPI) de Oeiras, é um dos que explora as potencialidades do babaçu através da investigação científica. O docente está finalizando o doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais, pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), e trabalha com a preparação de nanopartículas de carbono (C-dots) a partir da biomassa de babaçu.

Em reportagem especial divulgada na Rádio Cidade Verde, você também acompanha a trajetória da pesquisadora Lindalva de Moura Rocha, que há sete anos pesquisa as potencialidades do coco babaçu na UFPI. Agora, através de recursos alcançados por edital de pesquisa, o Centelha, ofertado através da Fundação de Amparo a Pesquisa no Piauí, a Fapepi, a pesquisadora se prepara para lançar uma empresa voltada para área da indústria de alimentos, com atividades referente a ciência e a tecnologia de alimentos na produção de novos produtos utilizando o coco babaçu.

Acompanha na íntegra a reportagem aqui: