A inteligência emocional pode ser mais importante na hora da contratação do que a inteligência que define a capacidade de aprendizado, o famoso QI. Quem afirma é o consultor de empresas Rafael Telles. Durante entrevista à rádio Cidade Verde, ao programa “Acorda Piauí”, ele disse que as empresas muitas vezes contratam as pessoas pelos seus currículos, mas acabam demitindo depois pela sua incapacidade de conviver.
De acordo com Rafael Telles a vantagem é que a Inteligência emocional pode ser ampliada com reeducação e informação. Segundo ele, 69% dos responsáveis por departamento de recursos humanos já estão atentos a essa possibilidade. Ouça a entrevista da íntegra